22 de novembro de 2016

Modelo gaúcha é capa da Playboy Itália

Depois de ter sido a Coelhinha da Playboy no Brasil em 2002, a modelo Carine Celestino, 34, que atende pelo nome artístico de Karine Garcia, estampou a capa da Playboy Itália, nas bancas desde o último dia 10. Natural de Cachoeira do Sul (RS), Carine reside atualmente no Rio de Janeiro, mas é destaque nas principais publicações da Europa, rendendo quatro capas de revistas no Brasil e na Itália. Hoje ela encontra-se em Dubai, nos Emirados Árabes. 


"Se eu for uma das quatro mais vendidas do ano eu ganho uma capa especial na edição colecionadores de 2017", adianta. (Foto: divulgação)

A gaúcha atua como modelo desde os 17 anos de idade, quando deu início à profissão na cidade de Lajeado (RS). Carine tomou a decisão de se afastar da carreira por conta da idade, mas percebeu que depois dos 30 anos apareceram mais trabalhos nesta área. O convite para ser capa da Playboy surgiu no meio de outro projeto. A modelo estava fazendo um ensaio de noiva com o fotógrafo da Playboy Itália, Emanuele Jeane, que a convidou para posar nua. "Eu disse que só se fosse capa. Uma semana depois a surpresa: veio o convite", conta. Para ela, esta nova proposta de nu artístico deve contribuir com o aumento do número de vendas. "A revista ficou muito mais bonita", opina. 


A Playmate de novembro de 2016 da Playboy Itália fala que nunca teve pudor de posar nua em frente às câmeras e diz não se importar com a opinião alheia. "Não me importo com o que os outros falam ou pensam de mim, porque a minha família está muito feliz comigo. Só eles podem opinar", dispara. (Foto: divulgação)

Conforme Carine, assumir o posto de Coelhinha da Playboy foi o que a lançou para outro estado aos 20 anos de idade. "Eu estava em um shopping em Lajeado quando me viu um fotógrafo e perguntou se eu toparia, como eu tinha namorado na época não topei, mas peguei o telefone dele. Um ano depois fiz a foto e oito meses depois saí na revista pela primeira vez", recorda-se a modelo, que chegou a levar outra cachoeirense para dentro da Playboy. 

SONDADA PELA PLAYBOY DO MÉXICO

Carine afirma que a profissão lhe garante uma boa renda mensal, embora as modelos não recebam cachê da Playboy, apenas 10% sobre as vendas da respectiva edição. Mas estampar a capa da principal revista masculina com circulação mundial é uma vitrine repleta de oportunidades. A Playmate do mês (título de modelo da capa) já foi convidada para fazer a Playboy do México. Carine cogita ser outra capa também. Em dezembro a gaúcha embarcará rumo à América Central para fazer a assinatura do contrato. 


"A Playboy não paga mais cachê porque a direção acredita que o corpo da mulher não tem preço", conta a modelo. (Foto: divulgação)

PRÓS E CONTRAS DA PROFISSÃO

Carine fala que ser Coelhinha e Playmate da Playboy exige preparo e cuidados estéticos. "Principalmente com a pele e o cabelo, também gasto muito com meu corpo", confidencia. Ela já rodou o mundo trabalhando como modelo. Já passou por países como Portugal, Suíça, França, Amsterdã, Dubai, Abu Dhabi, Turquia e Estados Unidos. 

Por conta das inúmeras viagens, Carine admite que não tem muito tempo para estar junto de sua filha, no entanto, ela reconhece que a herdeira leva uma vida que nunca teve quando criança. "Vim de uma família muito pobre", justifica. 

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS E PROJETO SOCIAL

Nesta quinta-feira (24), Carine fará uma sessão de autógrafos na cidade de Turim, comuna italiana onde foram feitas as fotos da Playboy. 

No início de dezembro, Carine virá a Cachoeira do Sul visitar familiares e promover uma ação social, organizada por um grupo de torcedores do Grêmio. Apesar de ser colorada, Carine estará engajada na causa como um espécie de retribuição. A modelo fará uma doação de mil reais em brinquedos e doces a serem distribuídos a crianças de 10 bairros da periferia da cidade no projeto Natal Azul, que deverá ocorrer no dia 23.

RAPIDINHAS


Carine Celestino (Karine Garcia), capa da Playboy italiana. (Foto: divulgação)

Parte do corpo: rosto.

Melhor qualidade e o pior defeito em um homem: "Hoje em dia honestidade é uma qualidade (risos). Pra mim tem que ser romântico. Eu adoro homem que goste de sertanejo e cante pra mim. Sempre sonhei com um homem assim e nunca encontrei. Um defeito é mentir muito, inventar desculpa". 

Ícone de beleza: Grace Kelly, atriz norte-americana (1929-1982).

Confira outros trabalhos da modelo Carine Celestino abaixo.






(Fotos: divulgação).

21 de novembro de 2016

Dia da Consciência Negra: o racismo ainda existe nos dias de hoje?

Dia 20 de novembro foi instituído como o Dia da Consciência Negra em homenagem ao líder negro Zumbi dos Palmares, que lutou contra o sistema escravista no Brasil. A data nos faz refletir sobre a posição dos negros na sociedade e como a população negra vive no país. Convidamos cinco leitores para responder: O racismo ainda existe nos dias de hoje? E de que forma ele se manifesta? Veja o que eles disseram logo abaixo.

Vitória Corrêa Brasil, 15, estudante e Broto Simpatia 2016


“Ainda existe muito preconceito nos dias de hoje, pois os negros não são bem vistos, sempre foram e continuam sendo olhados com inferioridade. Eu, por exemplo, nunca sofri racismo diretamente, mas já fui olhada ‘de cima’ por muita gente ao chegar a alguns lugares. E tenho muito orgulho de fazer parte da corte do Broto Cachoeira do Sul 2016 e poder representar todas as meninas negras periféricas com cultura”.

Adriano de Freitas Moraes, 30, técnico em manutenção


“Sim, realmente ele existe, de forma mascarada pelos que o recebem e pelos que o cometem. Exemplo de uma forma preconceituosa e de distinção entre raças é a criação de cotas em concursos, onde se diferencia raças e não realmente seus reais conhecimentos intelectos. Esta é uma forma de preconceito mascarada onde quem o recebe não se importa. Lutamos anos por igualdade, mas jogamos fora toda nossa cultura por nos deixarmos corromper, por nos acharmos inferiores, baixamos a cabeça quando vimos ou ouvimos o preconceito e o racismo nos afrontando. Somos todos filhos de um só Criador, por isso não haveria de existir a distinção de raças. Não sou preto, não sou pardo, não sou mulato, sou um ser humano”.

Julyana Noronha, 31, professora


“O racismo existe e persiste dia após dia e não apenas com o negro, mas com o pobre, o diferente, o deficiente. Uma negra não pode ser bonita e vencer na vida que já é prejulgada pela cor de sua pele, que, para muitos, significa não ter inteligência, atitude e autogerenciamento. Enfrentei o preconceito por ser mulher negra, mãe adolescente, pobre e moradora da periferia. Venci porque estudei e trabalhei muito, consegui meu diploma, meu concurso público e hoje tento passar esta mensagem para meus alunos. Uma negra pobre é vista diferente ao entrar em uma loja, em um evento. Vivemos outra etapa da história, mas o preconceito contra a cor da pele ainda persiste e as mulheres negras ainda são vistas como um objeto de desejo sexual para os homens... Nós mulheres negras precisamos todos os dias provar que não somos apenas beleza, mas temos muito conteúdo para lutar, trabalhar, criar nossos filhos, cuidar de nossos alunos, passar nossa mensagem de fé e esperança. Para um dia derrotar o racismo e todo o preconceito que existe também contra homossexuais, deficientes, obesos, etc.”. 

Mariana Felix de Quadros, 21, acadêmica de Relações Internacionais 


“O racismo está estruturado na sociedade brasileira. A falta de negros e negras nos espaços institucionais e nos espaços de poder é a demonstração que ele ainda impera nas nossas relações. No Brasil existe uma ideia de que o racismo não existe mais, o que é um grande equívoco, pois não é difícil perceber que as oportunidades não são as mesmas para o povo negro e que sim, o preconceito é um fator que obstrui o acesso aos direitos iguais a todos”. 

Eurico da Silva, 61, músico 


“O racismo existe e de forma velada. Ele está dentro de cada ser, mas muitos não sabem por que praticam e isso já vem arraigado de outras gerações. Muitas pessoas dizem: ‘Eu não sou racista’, mas no primeiro desentendimento usam termos pejorativos, muitas vezes sem sentir que está sendo racista. No entanto, o próprio negro é racista. Nas brincadeiras, no próprio direito de brincar e julgar o irmão pela cor. Eu percebo em muitas camadas sociais que alguns negros que se destacam querem se sobressair aos seus condescendentes porque galgaram uma posição na sociedade que os outros não conseguiram”. 

Fonte: Revista Linda - ano 9, nº 108, novembro 2016 (adaptado). 

Texto: Gabriel Rodrigues. 

Revisão: Marielle Rodrigues de Oliveira.

18 de novembro de 2016

Vigorexia: a obsessão pelo corpo perfeito

Quando você se olha no espelho gosta do que vê? A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a prática de atividade física para todas as faixas etárias por pelo menos uma hora diária, podendo estender esse tempo a partir dos 18 anos de idade para obter benefícios adicionais. Mas e quando isso foge do controle a ponto de a pessoa viver insatisfeita com a própria imagem na busca pelo corpo perfeito?


A psicóloga Sanny Azambuja, 24, sendo um ano e meio de atuação, explica que a obsessão pelo corpo perfeito é denominada vigorexia, doença também conhecida como Dismorfia Muscular e Anorexia Nervosa Reversa, que leva o sujeito a se enxergar muito mais fraco do que realmente é, tendendo a buscar alimentos, exercícios e suplementos para aumentar cada vez mais a sua massa muscular. “A primeira manifestação da perda da autoconfiança é percebida quando o corpo que se tem não está de acordo com o estereótipo idealizado pela sociedade”, alerta. Assim, a busca pelo físico ideal vira obsessão e afeta a saúde. “A imagem corporal está relacionada com a autoestima, que significa amor-próprio, satisfação pessoal e, acima de tudo, estar bem consigo mesmo. Se existe uma insatisfação, ela se refletirá na autoimagem”, afirma.

AUTOIMAGEM DISTORCIDA 



Segundo a psicóloga, os indivíduos acometidos pela vigorexia frequentemente se descrevem como “fracos e pequenos” quando na verdade apresentam musculatura desenvolvida em níveis acima da média da população masculina, caracterizando uma distorção da imagem corporal. “Estes se preocupam de maneira anormal com sua massa muscular, o que pode levar ao excesso de levantamento de peso, prática de dietas hiperproteicas (grande quantidade de proteína), hiperglicídicas (quantidades aumentadas de gorduras) e hipolipídicas (pouca gordura) e uso indiscriminado de suplementos proteicos, além do consumo de esteroides anabolizantes”, esclarece.

SAIBA MAIS


A jornalista Daiana Garbin, esposa do apresentador Tiago Leifert, desde a infância sofre de problemas relacionados à sua autoimagem. Hoje, aos 34 anos, Daiana decidiu lançar o canal no YouTube “EuVejo” para falar sobre distúrbios alimentares e distúrbios de transtorno de imagem, como anorexia, bulimia e vigorexia, com a ajuda de especialistas, trazendo depoimentos de espectadores. “Desde os cinco anos eu odeio o meu corpo. Eu me olho no espelho todos os dias e me sinto gorda. Continua sendo uma batalha sair de casa”, desabafou em seu primeiro vídeo.

DIAGNÓSTICO DA DOENÇA

Sanny diz que um dos principais fatores causais de alterações da percepção da imagem corporal é a imposição pela mídia, pela sociedade e pelo meio esportivo de um padrão corporal considerado ideal ao qual associam o sucesso e a felicidade. “A sociedade atual vem produzindo a manifestação do que é estético e, principalmente, do que deve ser almejado exibindo um padrão extremamente rígido quanto ao corpo ideal e não se dá conta da produção de um sintoma coletivo que circula por todos os ambientes”, denuncia.

10 SINTOMAS DA VIGOREXIA

. Dor muscular persistente por todo o corpo 
. Cansaço ao extremo 
. Irritabilidade 
. Depressão 
. Anorexia 
. Dieta muito restritiva 
. Insônia 
. Aumento da frequência cardíaca ao repouso 
. Menor desempenho durante o contato íntimo 
. Sentimento de inferioridade

Fonte: Sanny Azambuja

8 FATORES QUE LEVAM À VIGOREXIA

. Massa corporal
. Influência da mídia
. Internalização do ideal de forma corporal 
. Baixa autoestima
. Insatisfação pelo corpo 
. Falta de controle da própria saúde
. Efeito negativo
. Perfeccionismo e distorção corporal

Fonte: Sanny Azambuja

2 PERGUNTAS PARA SANNY AZAMBUJA

1) Pessoas que frequentam academias são mais propensas a desenvolver a doença? 

“Alguns pesquisadores indicam que frequentadores assíduos de academia que realizam exercício físico em excesso na busca de um corpo perfeito fazem parte do grupo de pessoas que sofrem de vigorexia. Essas pessoas se tornam perfeccionistas consigo mesmas e obsessivas pelo exercício, passando horas dentro das academias. Estes complexos podem ser agravados pela busca inconstante da beleza física acompanhada de ansiedade, depressão, fobias e atitudes compulsivas e repetitivas (como olhadas seguidas no espelho)”.

2) Existe tratamento definitivo? 

“É de extrema importância identificar e orientar o grupo de risco para o desenvolvimento de distúrbios alimentares através de profissionais especializados, como nutricionistas, psicólogos, médicos e treinadores, para o sucesso do tratamento, visando o bem-estar físico e mental destes indivíduos. O tratamento psicológico poderá identificar os padrões distorcidos de percepção da imagem corporal, verificar aspectos positivos da aparência física, abordar e encorajar atitudes mais sadias e enfrentar a aversão de expor o corpo. No entanto, está longe de obtermos uma solução para esta patologia, que se torna cada vez mais forte nos dias atuais, já que cada vez mais ela se silencia”.

Fonte: Revista Linda - ano 9, nº 107, outubro 2016 (adaptado). 

Texto: Gabriel Rodrigues. 

Revisão: Marielle Rodrigues de Oliveira.

15 de novembro de 2016

Por que se conhecer é tão importante?

Até que ponto a opinião dos outros pode afetar a sua vida? É uma pergunta que requer uma autorreflexão e isso só acontece quando conhecemos a nós mesmos. Estamos longe de alcançar a perfeição, temos defeitos, limitações e medos, mas é preciso abraçá-los para evoluirmos ao longo da vida, o que nem sempre é fácil. Já dizia o pensador hindu Osho: “Ser único é uma qualidade comum a todos os seresConheça a si mesmo. Aceitar as nossas imperfeições é o primeiro passo para a felicidade. 

Baixa autoestima e falta de amor-próprio levam à insegurança, angústia e dificuldade de aceitação pessoal. O estado emocional influencia tudo, inclusive a maneira como vemos a nós mesmos, impedindo-nos de ver o que temos de positivo. Assim se sentia a cabeleireira Juliana Camargo Alves, 23, que sofreu preconceito por estar acima do peso e dificuldade de aceitar o próprio corpo.


“Amor-próprio é umas das coisas mais importantes que devemos carregar conosco”, diz Juliana (Crédito da foto: Priscila Ippolitow Fotografia).

APRENDER A SE ACEITAR - Com o passar dos anos, Juliana fala que as piadas sobre o seu corpo foram diminuindo, mas admite que cresceu complexada por isso. “A meu ver, não tinha nada de errado, eu tinha todas as partes do corpo normais... Exceto por uma barriguinha, que pra mim não tinha importância, mas aos olhos dos outros era motivo de piada”, confidencia. Durante essa fase o preconceito fez com que ela não conseguisse sair de casa e não usasse roupas que mostrassem partes de seu corpo. “Eu deixei que tirassem todo amor que eu tinha por mim. Eu vivia pra buscar a aprovação dos outros”, desabafa. Hoje, no entanto, a situação é diferente.

“Então eu pude enfim ver uma mulher linda parada ali. Poxa, o que tinha de errado comigo? Não tinha nada”, se conscientiza. Com este pensamento, a cabeleireira aprendeu a aceitar o seu corpo e a enxergar sua beleza.

OBSESSÃO PELO CORPO PERFEITO

A profissional de educação física Ana Paula Franco Dias, 34, com 11 anos de atuação, afirma que a busca pelo corpo perfeito vira obsessão quando a pessoa perde a verdadeira noção da sua imagem corporal e já não percebe mais o que é ilusão e realidade. “Como a própria palavra diz, obsessão é um sentimento obstinado que indica que algo está errado, pois passa a ocupar com exclusividade os pensamentos e objetivos daquela pessoa, se tornando o centro da vida”, destaca.


Para Ana Dias, a busca da atividade física deve ser pela qualidade da saúde e não pela aparência.

VÍCIO OU ESTILO DE VIDA? 

Ana assegura que as pessoas que frequentam academias de ginástica, a princípio, não são propensas a desenvolverem vigorexia, pois essas geralmente estão preocupadas na promoção da saúde. Mas ela faz um alerta: “Com uma onda crescente de blogueiras fitness, que fazem qualquer loucura para atingir uma falsa perfeição, há sim uma tendência de pessoas propensas à compulsão e obsessão agravarem o quadro, colocando em risco a saúde física e emocional”.

A RELAÇÃO ENTRE CORPO E MENTE

Quando chegamos ao limite emocional, ou seja, as dores da alma já se propagaram para o corpo físico, é hora de refletir e buscar a verdadeira origem. Por isso é importante manter as emoções em equilíbrio, senão elas podem resultar em doenças. É o que alerta a psicoterapeuta Maria Cristina Schaurich Beskow, 55, sendo 25 anos de atuação.


“Buscando a origem e a causa do problema nós resolvemos o aqui e o agora”, assegura a psicoterapeuta Maria Cristina Beskow.

CURA INTERIOR 

A psicoterapeuta afirma que a terapia holística trata o ser humano como um todo e proporciona a cura mental, emocional, espiritual e física, trazendo registros ligados à rejeição para o nível consciente através de técnicas como regressão de memória, psicoterapia, reiki, acupuntura, ioga e massoterapia, entre outros. Desta forma, esse método terapêutico auxilia quem sofre de doenças e transtornos como distorção da imagem corporal, obtendo uma maior autoestima e confiança do poder pessoal independentemente de padrões associados à cultura da beleza. 

ALTERAÇÃO DA PRÓPRIA IMAGEM

Segundo Maria Cristina, a rejeição pode fazer com que a pessoa desenvolva uma maior tendência a não aceitação de si mesmo. “Quando essa apresenta imagem distorcida ou síndrome de Adônis (referência ao deus grego da beleza), conhecida também como vigorexia, a tendência é sempre a comparação, uma obsessão caracterizada pela alteração da própria imagem”, explica. 

SAIBA MAIS

A terapia holística trata a causa de doenças do emocional (síndrome do pânico, ansiedade, depressão, etc.) que se manifestam no corpo físico. Maria Cristina fala que essas doenças, ou a maioria delas, são fatores emocionais (maus hábitos, pensamentos obsessivos negativos, etc.), por isso se tornam psicossomáticas (influência de fatores sociais, psicológicos e comportamentais sobre o corpo e o bem-estar). “Uma dor de estômago muitas vezes está associada a uma situação de medo ou sentimento de raiva somatizados. Uma inflamação no nervo ciático pode estar associada ao aprisionamento da energia kundalini (energia espiritual), de natureza neurológica e manifestação na sexualidade”, aponta.

Fonte: Revista Linda - ano 9, nº 107, outubro 2016 (adaptado). 

Texto: Gabriel Rodrigues. 

Revisão: Marielle Rodrigues de Oliveira.

14 de novembro de 2016

20 fotos incríveis do Instagram para você se inspirar

Anda sem ideias? Inspiração se manifesta como talento, intuição e insight, mas precisa vir além da mente para se criar algo novo e original. Fotos criativas podem te ajudar na hora de escrever, desenhar, pintar, compor ou até fotografar. Veja 20 fotos incríveis do Instagram para você se inspirar e conheça perfis legais para seguir:


(Créditos: Reprodução Instagram/ Nasa).


Olho humano visto de perto. (Créditos: Reprodução Instagram/ Fatos Desconhecidos).


Manny, o gato das selfies. (Créditos: Reprodução Instagram/ Chapolin Sincero).


(Créditos: Reprodução Instagram/ Jordan Herschel).


(Créditos: Reprodução Instagram/ Sasha Davidov).



(Créditos: Reprodução Instagram/ Jeremy Veach).


(Créditos: Reprodução Instagram/ Nasa).


(Créditos: Reprodução Instagram/ MariMoon).


Escultura feita com lápis de cor da artista Molly Gambardella (Créditos: Reprodução Instagram/ Fatos Desconhecidos).


Central Park, Nova York, EUA. (Créditos: Reprodução Instagram/ Arin Chassine).


MariMoon no deserto do Death Valley, na Califórnia. (Créditos: Reprodução Instagram/ Fernando Schlaepfer).


Língua do gato. (Créditos: Reprodução Instagram/ Fatos Desconhecidos).


(Créditos: Reprodução Instagram/ Asher Moss a.k.a. Basement Fox).


Vulcão Erta Ale, na região de Afar, nordeste da Etiópia, África. (Créditos: Reprodução Instagram/ AJ Heath).


Nova York, EUA. (Créditos: Reprodução Instagram/ Eliana Michaelichen).


(Créditos: Reprodução Instagram/ Andrew Knapp).


(Créditos: Reprodução Instagram/ Elise Swopes).


(Créditos: Reprodução Instagram/ Karol Queiroz).


(Créditos: Reprodução Instagram/ Elise Swopes).


(Créditos: Reprodução Instagram/ Larisa Barry).

PARTICIPE

Onde você busca inspiração? Aproveite para recomendar perfis para seguir no Instagram.

12 de novembro de 2016

Uber da saúde: o app que traz médico em casa

Na seção de tecnologia deste mês, conheça o serviço de atendimento médico a domicílio solicitado direto do seu smartphone, uma caixa de assinatura recheada de "nerdices", o lançamento do novo Jeep Compass e o app que organiza os preparativos do casamento.


O aplicativo Docway (gratuito para Android e iOS) permite que você chame um médico em casa com a mesma facilidade de pedir um táxi. Para usá-lo basta baixar o app, efetuar o cadastro, encontrar um médico da especialidade (e do preço) desejada e agendar a consulta. Em caso de emergência, o app garante enviar um especialista em no máximo três horas no valor de R$ 200,00. O pagamento é feito pelo próprio aplicativo via cartão de crédito e se o paciente tiver plano de saúde pode pedir reembolso. Ao final de cada consulta o paciente avalia o médico, no entanto, as avaliações não ficam disponíveis para outros usuários, já que o Conselho Federal de Medicina proíbe a divulgação desses dados, conforme explicou o CEO da Docway, Fábio Tiepolo. Os médicos que efetuam mais atendimentos e os mais bem avaliados aparecem no topo da pesquisa do app.

SAIBA MAIS

Há cerca de mil médicos cadastrados no Docway, que já opera em Curitiba (PR), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG) e Manaus (AM). O app deve chegar ainda este ano em Porto Alegre (RS), Goiânia (GO), Florianópolis (SC) e Salvador (BH).

NERD AO CUBO


Se você é fã da cultura nerd e geek, não pode ficar de fora do site de assinatura Nerd ao Cubo (http://nerdaocubo.com.br), que entrega uma caixa misteriosa repleta de produtos como quadrinhos, camisetas, miniaturas, livros e acessórios relacionados a um tema diferente todos os meses. O conteúdo da caixa é inspirado em personagens, filmes, séries e games, deixando o assinante na curiosidade em saber qual será o próximo tema até recebê-la em sua casa. A assinatura funciona com renovação e o pagamento é automático. As caixas são enviadas no quinto dia útil do mês, podendo variar o tempo de entrega de acordo com a sua região.

O NOVO JEEP COMPASS VEM AÍ


Chegou às lojas em outubro a nova geração do Jeep Compass, com versões iniciais na faixa dos R$ 110 mil. A versão de entrada continuará com a configuração 2.0 do motor Tigershark atualizada e flex, mais câmbio automático de seis marchas, controles de estabilidade e tração e quatro airbags de série, bem como o freio de estacionamento eletrônico e a central multimídia com GPS.

APP AJUDA A ORGANIZAR SEU CASAMENTO


Vai casar? Se você precisa de ajuda para organizar os preparativos para o grande dia, conheça o iCasei (https://www.icasei.com.br), empresa pioneira na criação de sites personalizados para noivos que disponibiliza um aplicativo gratuito para smartphone ou tablet (Android e iOS). Com o app você pode publicar fotos e editar os seus álbuns, conferir em tempo real as confirmações de presença, postar o mapa de como chegar ao local da cerimônia, aprovar mensagens e comentários em seu blog e adicionar sugestões à sua lista de presentes de forma simples e prática. Agora você pode gerenciar seu site de casamento direto no celular.

Fonte: Revista Linda - ano 9, nº 107, outubro 2016 (adaptado). 

Texto: Gabriel Rodrigues. 

Revisão: Marielle Rodrigues de Oliveira.

7 de novembro de 2016

Adeus às bochechas grandes

Procedimento famoso nos Estados Unidos, a bichectomia está conquistando os brasileiros insatisfeitos com as bochechas avantajadas. Celebridades como Angelina Jolie e Megan Fox já recorreram a essa cirurgia plástica que é capaz de diminuir as bochechas e afinar o rosto, proporcionando a evidenciação das maçãs do rosto. O cirurgião-dentista e implantodontista Rodolfo Cassol, 29, sendo seis anos de atuação, explica que esta intervenção baseia-se na remoção do corpo adiposo ou bola de Bichat (bolsa de gordura na face). 


O personagem Quico (interpretado por Carlos Villagrán) do seriado Chaves é conhecido por suas bochechas protuberantes. 

De acordo com Cassol, o interesse por este procedimento é maior pelo público feminino, mas homens que desejam um rosto mais delgado também procuram a bichectomia. Segundo o cirurgião-dentista, o desejo dos pacientes, na maioria das vezes, é afinar o rosto, deixando-o mais harmônico e delicado, mas esta cirurgia também está indicada para quem possui desconforto durante a mastigação. “Em alguns casos, pessoas acabam mordendo involuntariamente a mucosa jugal (a bochecha)”, aponta.

“O objetivo principal é promover uma melhora da autoestima e qualidade de vida dos nossos pacientes com segurança aliada à estética, além de oferecer uma odontologia moderna e de excelência para todos”, fala Cassol.

SAIBA MAIS

A cirurgia é simples e rápida, com duração em torno de 40 minutos e sem cicatriz aparente. A recuperação é rápida, com alguns cuidados pós-operatórios fazendo uso de bolsas de gelo externas imediatamente ao término da cirurgia. “Alimentação líquida e pastosa e interrupção dos exercícios físicos nas primeiras 48 horas também são indicados”, completa Cassol. Os efeitos começam a ser notados após as primeiras semanas do ato cirúrgico e o resultado definitivo fica visível somente dentro de 90 dias. 

Cassol frisa que os resultados são mais satisfatórios, definitivos e de baixo custo, o que contribui com o aumento da procura do público e de profissionais interessados em estética. Conforme o profissional, toda cirurgia envolve algum risco, todavia, tomando os cuidados pré, trans e pós-operatórios dificilmente trará complicações. “Não existem contraindicações para a realização do procedimento, apenas alertamos alguns pacientes que tenham expectativas irreais, por isso uma consulta inicial é tão importante”, finaliza.

IMPORTANTE

É indispensável uma consulta para avaliação e indicação individual antes da cirurgia.

Fonte: Revista Linda - ano 9, nº 107, outubro 2016 (adaptado). 

Texto: Gabriel Rodrigues. 

Revisão: Marielle Rodrigues de Oliveira.
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