29 de abril de 2016

3 motivos para assistir O Caçador e a Rainha do Gelo


Um dos principais lançamentos da semana, O Caçador e a Rainha do Gelo é a sequência de Branca de Neve e o Caçador (2012), mas com uma história do passado. O filme faturou 19,4 milhões de dólares nos Estados Unidos e vem lotando as salas de cinema de todo o Brasil, arrecadando 10,8 milhões de reais em sua estreia. Produzido por Joe Roth, responsável por Malévola, O Caçador e a Rainha do Gelo imprime às cenas um tom onírico, com uma mescla de ação e romance. Confira três motivos para assisti-lo:

O filme conta a história de Eric (Chris Hemsworth) e Sara (Jessica Chastain), criados desde pequenos pela Rainha do Gelo Freya (Emily Blunt), que recruta crianças para formar o exército do reino, onde a única lei é "não amar". No entanto, os jovens crescem e acabam se apaixonando.

Sentindo-se traída, a Rainha do Gelo separa o casal, que não mede esforços para continuar junto. Anos mais tarde, Eric e Sara acabam se reencontrando e se voltam contra Freya, que convoca seus soldados para recuperar seu espelho mágico. Os dois tentam impedir a posse do objeto, mas esse acaba caindo nas mãos da rainha, que invoca sua irmã, a malvada Ravenna (Charlize Theron), até então dada como morta. Este é só o começo dos desafios do romance entre Eric e Sara.

Os efeitos visuais e a fotografia de O Caçador e a Rainha do Gelo são muito bons. Sobretudo, o filme nos traz uma lição: o amor verdadeiro vence tudo.

Assista ao trailer:



E você, já assistiu ao filme? Deixe sua opinião nos comentários.

22 de abril de 2016

"Bela, recatada e do lar", feminismo e a mulher do século XXI

A matéria da Revista Veja, publicada na última segunda-feira (18), levantou uma polêmica em plena crise política ao descrever o perfil da ex-miss e bacharel em Direito Marcela Temer, esposa do vice-presidente Michel Temer, como "bela, recatada e do lar". Este conceito de "mulher perfeita" é um estereótipo feminino ultrapassado e machista. A mulher do século XXI não quer ser prisioneira dos padrões de beleza, nem que a digam como ela deveria se comportar, sê recatada ou desbocada, ou ditem o que ela deveria estar fazendo, seja no lar ou no bar. Afinal de contas, lugar de mulher é onde ela quiser. 


A atriz britânica Joanna Lumley interpreta a espiã Purdey, na série de TV The New Avengers (1976-77).

Veja o que diz a acadêmica de Serviço Social da UFRGS, Fernanda Escobar, 18, fundadora do grupo feminista Voz das Minas, de Cachoeira do Sul (RS), sobre a matéria da Veja, além de discutir o feminismo e o papel da mulher na sociedade atual junto ao coletivo.


Ao fundo, o painel da pintora mexicana Frida Kahlo, símbolo do feminismo.

"A campanha que surgiu a partir da matéria da Veja é legítima e é muito importante que as mulheres estejam problematizando esse estereótipo que foi claramente estampado na infeliz matéria da revista. É importante ressaltar que o feminismo e nós que estamos criticando a matéria não somos contra esse estilo de vida de dona de casa, e sim somos contra a ideia de que esse é o único modo que uma mulher é valorizada - a mulher bela, recatada e do lar. As mulheres sofreram por muitos anos por estarem fadadas a serem donas de casa e não terem a possibilidade de escolherem uma carreira, etc. Existem mulheres de todos os tipos e que adotam inúmeros estilos de vida e com certeza não são inferiores por abdicarem da vida doméstica. O feminismo é sobre escolha, sobre ser respeitada independente dessa escolha e ser livre para poder escolher".

VOZ DAS MINAS 


Da esquerda à direita, as estudantes Fernanda Escobar (18), Alana Anillo (19), Clarisse Stringuini (13) e Rhaíssa Porto (19). Ao fundo, Morgana Trojahn (18), Maria Fernanda Lopes (15), Manuela Ferreira (17) e Myrela Rosa (18).

O grupo é composto por cerca de 210 membros que se reúnem mensalmente em espaços públicos para discutir sobre temas ligados à libertação da mulher do padrão midiático, bem como a objetificação, (hiper)sexualização feminina e a cultura do estupro. "Em uma sociedade em que o preconceito é considerado culturalmente 'natural' ou 'normal', onde muitas de nós são jogadas à margem da sociedade e vivem em abjeção, construir um debate sobre isso se faz necessário", afirmam. O grupo fala também sobre violências como transfobia, misoginia, sexismo, cissexismo, lesbofobia, racismo e outras. "São questões estruturais e intrínsecas em nossa sociedade sem que as percebamos e que podem ser notadas desde atitudes simples do cotidiano até nos mais recentes retrocessos observados em alguns projetos de leis", explicam. 

FEMINISMO X MACHISMO - Para o Voz das Minas o machismo é uma estrutura de poder. Feminismo, por outro lado, é um movimento social e político que procura enfrentar e desconstruir/acabar com as formas de opressão com recortes de gênero, classe, raça, sexualidade, que marcam as vivências e corpos. "O feminismo, ao contrário do que muitos pensam, não é o contrário de machismo e muito menos a supremacia feminina", explicam. "Existe uma pluralidade de feminismos. Nossas lutas são muitas. Somos muitas e, além de tudo, bastante plurais: cada uma com suas demandas, nos unindo para formar uma luta conjunta", entendem. 

"Não lutamos por igualdade, mas sim por direitos iguais. Não apenas no que tange a questão da legislação, mas também culturalmente falando, visando o fim da socialização e reprodução do machismo. Nós não queremos ser iguais aos homens. Para um gênero opressor, igualdade não é o fim da violência. A igualdade é uma utopia, pois o gênero já foi designado culturalmente para ser desigual. Nossa luta é pela libertação, emancipação feminina e pelo fim de todo e qualquer tipo de violência". 

O QUE ELAS PENSAM - O Voz das Minas quer, através de ações conjuntas, chamar atenção para esses preconceitos para, posteriormente, conseguir quebrar esses paradigmas. "Não pretendemos fazer pelas mulheres, mas sim com as mulheres. No grupo, nos unimos e nos apoiamos, ao contrário do que dita a sociedade: 'mulheres são rivais', 'elas competem umas com as outras', 'são constantemente ensinadas ao ódio recíproco'", salientam. "A sororidade - que é o ato de nos reconhecermos como irmãs - está presente entre nós e pretendemos expandir este laço", propõem. Segundo o grupo, é preciso que o discurso feminista acolha mulheres que vivem em situações de vulnerabilidade. "Não se trata apenas de dar a mão para as amigas que, de certa forma, são privilegiadas: a luta deve ir além e também acolher a mulher transgênera, a mulher que limpa todos os dias as nossas casas, a mulher negra, etc.", completam. 

MÍDIA E PADRÕES DE BELEZA - O grupo diz que a mídia ajuda na perpetuação de padrões e julgamentos, pois escolhe e dita o que é belo ou não. "Somos todas lindas. O padrão eurocentrista acaba por contribuir com a destruição da autoestima de sujeitos que não são representadas por ele. Entretanto, é preciso lembrar que o debate deve ser feito não apenas aqui, mas sim em todo o lugar", concluem.

MULHERES E O ASSÉDIO - De acordo com o Voz das Minas, mulheres ainda são culpabilizadas quando sofrem assédios. "Ainda é difícil sair na rua sem sermos atacadas verbalmente. Sofremos pornografia de revanche/vingança, sexismo, cissexismo, transfobia, além dos disfarçados relacionamentos abusivos", argumenta o grupo.

POLÊMICA EM TORNO DO ABORTO - Este é um assunto bastante delicado, que mesmo dentro do movimento gera divergências opinativas por falta, por exemplo, de informação e reflexão sobre o assunto. O Voz das Minas ressalta que se dizer a favor da legalização do aborto não é sinônimo de ser a favor do aborto – da prática. Elas afirmam que o movimento feminista, sob o estandarte "meu corpo, minhas regras", prega pela liberdade da mulher. O empoderamento de seu corpo e alma. "Por isso, quase que em sua homogeneidade, o feminismo é a favor da legalização do aborto, pois isso culmina no aparato legal final que objetiva o controle e reificação dos corpos discursivamente femininos", explicam. "Não é papel do Estado regular o corpo da mulher e obrigá-la a gerar uma vida sem que assim o deseje. No entanto, é papel fundamental do Estado prover um sistema de saúde de qualidade e que esteja preparado para receber estas mulheres", entendem. "Um fato que é maquiado pelos grandes veículos midiáticos e marginalizado pela sociedade é que, mesmo criminalizada, a prática do aborto continua existindo. Milhares de vidas femininas são ceifadas em verdadeiros abatedouros humanos, isto é, clínicas clandestinas", revelam. Segundo elas, as mulheres pobres são as mais prejudicadas, pois a burguesia goza do uso de métodos mais seguros, enquanto para a parte esquecida restam apenas procedimentos arcaicos e letais.

* Este post contém informações divulgadas pela Revista Linda de Cachoeira do Sul (ano 9, nº 100, março 2016), em matéria escrita por Gabriel Rodrigues (autor deste blog).

Os desafios e as recompensas de criar um filho com síndrome de Down

O amor pelo filho Mateus Freitas, 15, estudante, levou a advogada e assessora parlamentar, Michele dos Santos, 34, a tornar-se presidenta da Associação dos Familiares e Amigos do Down (Afad) e lutar pela inclusão social de pessoas com síndrome de Down. Inspire-se com esta história de lição de vida e superação.


Amor retribuído: Michele é presidenta da associação de Down onde o filho Mateus estuda.

Mãe, advogada, assessora parlamentar e presidenta de ONG, Michele dos Santos, é várias mulheres em uma só. Aos 18 anos ela deu à luz um menino especial, o Mateus Freitas, que hoje estuda no nono ano do Colégio Barão. Em busca de apoio e para poder ajudar outras mães ela conheceu a Afad, onde atua como presidenta. "É um privilégio estar à frente da associação que tanto me ajudou. Esse trabalho só me orgulha e me faz retribuir aquilo que recebi", diz. Michele conta que a parte mais difícil é lidar com o preconceito e principalmente a desinformação em relação ao que é a síndrome de Down. "As dificuldades que a gente encontra para inserir o filho em todos os espaços sociais são muitas e a luta pela inclusão começa dentro da família. É preciso conhecimento e fazer valer", completa.

3 perguntas para Michele 

1) Quais são os desafios e as recompensas de criar um filho com síndrome de Down? 

No início, a parte mais difícil foi a desinformação familiar e a negativa de matrícula do meu filho. A recompensa é a certeza que vai dar certo e vibrar com cada conquista na independência. O Mateus tem uma vida absolutamente normal. Ele foi alfabetizado no quinto ano, sabe ler, escrever e interpretar, mas não dá para comparar com outros que têm a síndrome. Cada indivíduo tem um desenvolvimento único. 

2) Como combater o preconceito? 

A informação é a chave. Na maioria das vezes as diferenças não são respeitadas e valorizadas no contexto escolar, social e também familiar. É alto o índice de famílias e pais que não aceitam os filhos com síndrome de Down. Eles são deixados com as mães, que ficam desamparadas, fragilizadas e não sabem a quem recorrer. Trabalhos desempenhados por ONGs como a Afad são louváveis, pois acreditam na autonomia das pessoas com deficiência. 

3) O que podemos fazer para mudar essa realidade? 

Eu não aceito que o meu filho ocupe grupos especiais, mas espaços sociais como qualquer outra criança, desde que seja garantida a inclusão que a gente tanto luta. Na Afad, eu cobro dos pais para inserir seus filhos dentro do ambiente comum. Buscamos fortalecer a relação entre família e escola e conscientizamos os pais para colocá-los no mercado de trabalho, contribuindo para a sua própria autonomia. 

SAIBA MAIS

Segundo Michele, "portador de deficiência" é um temo errado para se referir às pessoas com síndrome de Down. "Mas é usual, inclusive na Constituição. O correto é pessoa com deficiência porque não tem como portar quando eu quiser, tipo um documento. A deficiência é inerente da pessoa, é condição", explica. Assim, necessidade especial é diferente de deficiência. "Uma gestante, um idoso ou um obeso tem necessidades especiais e não são pessoas com deficiência", esclarece. 

A advogada questiona porquê a síndrome de Down é conhecida como o cromossomo do amor. "Um mito que se criou... Quem disse que uma criança ou adulto Down ama mais do que aqueles que não tem a síndrome?", propõe a reflexão. "'Cromossomo do amor', 'mãe especial', 'filho amoroso' e especial em razão da síndrome de Down são rótulos que só tem o condão de acentuar ainda mais o pré-conceito. Dispensamos. Respeito é o suficiente porque a luta pela eliminação das barreiras é uma constante", afirma.

CONTATO

Página do Facebook: Afad Cachoeira do Sul.

Fonte: Revista Linda - ano 9, nº 100, março 2016 (adaptado).

Texto: Gabriel Rodrigues.

Revisão: Marielle Rodrigues de Oliveira.

21 de abril de 2016

Homens aderem à moda da barba

Acredita-se que os ancestrais do homem raspavam a barba com lascas afiadas de pedras há 30 mil anos, mas hoje as lâminas e barbeadores estão ficando de lado. Símbolo de masculinidade, a barba tem ganhado o rosto dos homens modernos. No entanto, se engana quem pensa que as barbearias estão em crise.


O barbeiro e cabeleireiro Dirceu Bento Antunes Filho, 33, atua há dois anos no ramo e diz que os homens estão cuidando cada vez mais da aparência. "Isso aumenta muito nossa autoestima. Gostamos de andar bem arrumados e em dia com nossos cabelos e barbas, afinal de contas nosso rosto é nosso cartão de visita", afirma Dirceu. Segundo o profissional, alguns cuidados são importantes para manter o cabelo e a barba sempre limpos e saudáveis, como o uso de xampu e condicionador certos, além de fazer sempre a manutenção para deixá-los alinhados. É importante também aparar os pelos do nariz, das orelhas e sobrancelhas. "Barba alta e cabelo fora do corte, além de ficar muito feio, ajuda no acúmulo de micro-organismos, pois transpiramos mais no calor", alerta.

TENDÊNCIA DE BARBAS E CABELOS

Caracterizada por manter os pelos curtos, a Stubble Beard (tipo de barba rala) é a mais pedida pelos clientes. Esse modelo define as partes do rosto que você quer manter a barba e o comprimento que vai deixar bem aparada. Outro estilo que continua em alta em 2016 é a The Full Beard (barba cheia, mas aparada).

O corte de cabelo mais pedido é o Undercut Degradê (parte superior alta com lateral baixa em degradê ou raspada) - para clientes que querem um design mais sofisticado e um corte inovador. O corte tradicional é procurado por homens que preferem o corte padrão com tesoura. E o estilizado é conforme o pedido do cliente. Um exemplo de corte estilizado é o repicado na frente e nas laterais.

Fonte: Dirceu Antunes

10 CURIOSIDADES SOBRE A BARBA

Ao longo da história, a presença da barba atribuiu diversas qualidades ao homem, como sabedoria, respeito e virilidade, mas em determinadas épocas e culturas esteve relacionada à falta de higiene e de refinamento.

A barba começa a aparecer durante a puberdade devido à ação da testosterona, entre os nove e 14 anos de idade, mas o crescimento dos pelos depende da genética de cada pessoa.

Fisiologicamente, a função da barba é aquecer o rosto no frio e proteger contra o sol, além de filtrar o ar da respiração e funcionar como atração sexual.

No Egito, a barba já foi vista como um símbolo de piedade religiosa e status social, mas agora é tida como sinal de mudanças políticas no país, sendo associada ao islamismo. Nos últimos 60 anos, a maioria dos homens que usava barba era muçulmana e esses eram mantidos sob constante vigilância pela polícia de segurança. O primeiro-ministro do Egito, Hisham Qandil (2012 a 2013), foi o primeiro na história do país a usar barba e o ato gerou polêmica entre os egípcios. Os barbudos raramente ocupavam um cargo de alto escalão.

Contrariando o que muitos pensam, o pelo da barba não cresce mais grosso depois de cortado. O indicado é não forçar a lâmina na pele, pois além de provocar coceira e vermelhidão, pode arrancar o bulbo (base da raiz) e diminuir a espessura do pelo. Se ele não for mais arrancado, logo voltará ao normal.

A barba é uma tendência que nasceu com os hipsters (tribo urbana de jovens alternativos) na década de 40, nos Estados Unidos. Mais tarde os pelos faciais foram adaptados pelos hippies, beatniks e black powers, movimentos de jovens que usavam os cortes de cabelo e barba em sinal de protesto.

Na Grécia Antiga, os espartanos raspavam o rosto daqueles que consideravam covardes porque cultivar a barba era um sinal de coragem. Em contrapartida, Alexandre, o Grande, rei da Macedônia, proibiu a barba porque entendia que era um ponto fraco na luta.

Desde 1995 a Associação Mundial de Barba e Bigode realiza a cada dois anos o Campeonato Mundial de Barba e Bigode. Na edição de 2015, ocorrida na Áustria, mais de 300 homens de 20 países diferentes disputaram 18 categorias divididas em três grupos temáticos: bigode, barba parcial e barba completa.

No Brasil, todos os homens que usavam barba tinham de pagar imposto em 1535. O rei britânico Henrique VIII criou uma taxa sobre os pelos que variava de acordo com a posição social do homem. Mais tarde, sua filha Elizabeth I recriou a taxa que cobrava de todos que possuíam barba com mais de duas semanas de crescimento. Algo semelhante ocorreu na Rússia, no império de Pedro I (1682 a 1725), pois ele queria modernizar a sociedade e acreditava que a barba era um fardo supérfluo.

Machado de Assis, um dos maiores escritores da literatura brasileira, possuía uma barba grande e escreveu sobre os pelos em seu penúltimo livro, “Esaú e Jacó”, publicado em 1904.

Fonte: Revista Linda - ano 9, nº 100, março 2016 (adaptado).

Texto: Gabriel Rodrigues.

Revisão: Marielle Rodrigues de Oliveira.

Batman vs Superman x Casamento Grego 2. Qual é o melhor filme?


Alvo de críticas, o filme Batman vs Superman: A Origem da Justiça não deixou de lotar as salas de cinema, arrecadando mais de 424 milhões de dólares a nível mundial, o quarto maior faturamento de estreia na história dos filmes de super-heróis. Já o tão esperado Casamento Grego 2, está fazendo sucesso de público e crítica, obtendo uma arrecadação de 11 milhões de dólares logo na primeira semana de lançamento nos Estados Unidos. Confira três motivos que vão te ajudar a decidir se vale mais a pena assistir Batman vs Superman ou Casamento Grego 2

BATMAN VS SUPERMAN: A ORIGEM DA JUSTIÇA


As cenas de combate entre Batman (Ben Affleck) e Superman (Henry Cavill) são cheias de acrobacias e golpes, fazendo-o vibrar a cada momento. Os efeitos especiais garantem uma experiência cinematográfica incrível. 

Em meio ao duelo entre o Homem Morcego e o Homem de Aço, quem rouba a cena é a Mulher Maravilha (Gal Gadot). A heroína luta bravamente contra o vilão Apocalipse.

O filme traz a versão de Superman mais fiel aos quadrinhos. Clark Kent, ao lado da namorada Lois Lane (Amy Adams), também jornalista, aproveita a profissão para fazer boas ações quando não está usando o uniforme azul e a capa vermelha.

Veja ao trailer de Batman vs Superman: A Origem da Justiça:



CASAMENTO GREGO 2


O primeiro filme da franquia foi lançado em 2002 e desde então os espectadores ficaram na contagem regressiva para a estreia da continuação. Casamento Grego 2 questiona a obrigação do casamento e revela a força das mulheres. É aquele típico filme de comédia que reúne toda a família. Talvez a sua até se identifique com os personagens em alguns momentos.

Casamento Grego 2 arranca boas risadas do público. O casal protagonista Toula (Nia Vardalos) e Ian (John Corbett) decide relembrar a época de namoro e a jovem filha problemática Paris (Elena Kampouris), descobre que Bennett (Alex Wolff), seu par no baile de formatura, é descente grego para a sua felicidade, pois é como manda a tradição da família. A Tia Voula (Andrea Martin) sabe como ninguém constranger os parentes.

O filme traz a prova que o amor verdadeiro existe. Os patriarcas da família Maria (Lainie Kazan) e Gus Portokalos (Michael Constantine), descobrem que a certidão de casamento nunca foi validada. O ápice da trama ocorre quando eles decidem fazer uma nova cerimônia na igreja, após muitas confusões e um pedido sincero e bastante demorado.

Assista ao trailer e divirta-se com a família maluca de Casamento Grego 2:



PARTICIPE

Você já sabe qual filme vai assistir neste feriado? Pegue a sua pipoca e divirta-se!

9 de abril de 2016

TOP 10: playlist para animar o fim de semana


Entra semana, sai semana e é sempre a mesma coisa: todo mundo espera ansiosamente a sexta-feira, mas acaba ficando em casa. Existe algo mais deprimente do que isso? Calma, nem tudo está perdido. Ouvir música pode te deixar mais animado. Para te ajudar, montamos uma playlist com as 10 músicas mais tocadas do momento

Rihanna - Work (Explicit) ft. Drake



Jonas Blue - Fast Car ft. Dakota



Coldplay - Adventure Of A Lifetime



Martin Garrix - 'Now That I've Found You (feat. John & Michel)'



Major Lazer - Light It Up (feat. Nyla & Fuse ODG) [Remix] 



Drake - Hotline Bling



The Chainsmokers - Roses (Official Video) ft. ROZES



Sia - Cheap Thrills (Lyric Video) ft. Sean Paul



Zara Larsson - Lush Life



Kygo - Stay ft. Maty Noyes

8 de abril de 2016

Da escola às passarelas: as modelos que abriram mão dos estudos para seguirem a carreira

Para muitos pode parecer um equívoco, mas para outros, uma chance de crescer profissionalmente. A modelo Clara Raddatz, 18, de Cachoeira do Sul (RS), começou a trabalhar em 2014, quando estava cursando o segundo ano do ensino médio. Clara chegou a conciliar a escola com o trabalho, mas, segundo ela, prejudicava ambas as partes, por isso deu uma pausa de um ano nos estudos para se dedicar à carreira.

Ela conta que seus pais ficaram relutantes no início, mas admite que eles sempre confiaram em suas decisões. “Eu optei por uma profissão a qual não necessitei uma faculdade, mas que com certeza é tão ou mais difícil do que muitas outras”, afirma a modelo, que planeja concluir o terceiro ano ainda em 2016. Se valeu a pena? Ela não tem dúvidas: “absolutamente”.

Clara Raddatz chegou a fotografar para diversas marcas de fast fashion no Brasil e participou de editoriais para revistas como La Hora Mujeres e Caras Temas, no Chile. Ela também dividiu um catálogo das lojas Falabella com a top model Gisele Bündchen, chegando a fazer um ensaio fotográfico no deserto de Atacama. Clara planeja a próxima viagem internacional e deixa uma dica para as meninas que querem seguir a carreira: “Estejam dispostas a trabalhar firme e a esperar, porque o que vem disso é mágico”.


Clara, que mora hoje em São Paulo, em ensaio fotográfico para a loja YouCom Jeans, de Porto Alegre.

Segunda colocada no Supermodel of the World

A modelo cachoeirense Lisa Haetinger, 16, não concluiu o primeiro ano do ensino médio para se dedicar ao trabalho como modelo em São Paulo, onde se prepara para ser lançada no mercado da moda. A garota entende que é difícil conciliar as duas coisas, mas acredita que fez a escolha certa, recebendo total apoio dos pais. Lisa ficou em segundo lugar no maior concurso de modelos do mundo, o Supermodel of the World, realizado pela Ford Models, no Paraguai, no último mês de dezembro. “A oportunidade é uma só. Ela tem uma cabeça boa e vai dar tudo certo”, apoia o pai Leandro, pedreiro, 44.

Lisa pretende retornar aos estudos em 2017, quando se estabilizar na carreira. Sua irmã, a estudante de Fisioterapia da Ulbra Diuli Haetinger, 19, foi aprovada por uma agência de modelos, mas não quis desistir da faculdade. Lisa pretende participar da seleção para o desfile do São Paulo Fashion Week 2016, o maior evento de moda do Brasil, sem data marcada. A garota revela que seu maior sonho é ser uma modelo da Victoria’s Secret, nos Estados Unidos.


Lisa iniciou a carreira de modelo este ano em São Paulo e já fotografou para sete revistas, dentre elas L'officiel, Elle, Marie Claire, Vogue, além de desfilar no Minas Trend, um dos maiores eventos de moda do Brasil.

A OPINIÃO DO PROFISSIONAL

Para o empresário e agente de modelos Roger Slim, 51, com 30 anos de atuação, os estudos estão em primeiro lugar, mas algumas vezes as oportunidades surgem e elas devem ser aproveitadas, pois podem não acontecer novamente. Sobretudo, Roger salienta que a decisão deve ser tomada somente pela modelo e pela família dela. 

Especialista em detectar new faces (rostos novos) para o mundo da moda, Roger conta que as agências buscam meninas que tenham medidas padronizadas, mas isso só não basta. “Se foi o tempo que modelo é só um rosto bonito”, diz. “Elas têm que ser desenvoltas e cultas”, esclarece. O scouter alerta que a agência pode investir na modelo, mas não paga tudo, e ela não vai para o exterior sem falar o inglês básico e o espanhol. Roger ressalta que a modelo precisa se dedicar aos estudos, conforme estabelece o Juizado da Infância e da Juventude. “É preciso alinhar cuidados físicos, disciplina e coragem e, principalmente, ter o apoio da família”, destaca.

Roger admite que a profissão de modelo era vista com cautela e tratada de forma depreciativa antigamente. “Hoje muita gente bacana dignifica a carreira, como é o caso de Gisele Bündchen”, lembra. Roger Slim é um dos primeiros scouters que mais descobriu modelos cachoeirenses com destaque nacional e internacional. “Cachoeira sempre foi e sempre vai ser um berço de beleza”, afirma.

Fonte: Revista Linda - ano 9, nº 100, março 2016 (adaptado).

Texto: Gabriel Rodrigues.

Revisão: Marielle Rodrigues de Oliveira.

3 de abril de 2016

Você conhece um psicopata?

Frios, mentirosos e manipuladores. Os psicopatas não podem ser facilmente reconhecidos, mas podem estar no meio de nós. A psiquiatra Fernanda Scarparo Boeck, 45, sendo 20 de profissão, afirma que poucos transtornos são tão incompreendidos quanto a psicopatia. Essa doença, também chamada de sociopatia, é um transtorno de personalidade dissocial ou antissocial. Confundida com a esquizofrenia, a doença tem características semelhantes, como problemas de pensamento, emocional e comportamental.

O psicopata Edu, do seriado "Dupla identidade", da TV Globo (2014), interpretado pelo ator Bruno Gagliasso.

A psiquiatra conta que este transtorno pode acompanhar ambos os sexos e durar por toda a vida. “Apesar do difícil tratamento, a psicoterapia e o uso de medicamentos podem ser úteis para os pacientes psicopatas”, diz. Fernanda revela que os homens psicopatas apresentam evidências do transtorno antes dos 15 anos e as mulheres passam despercebidas por muito tempo, pois são mais discretas e menos impulsivas. Segundo a psiquiatra, alguns psicopatas não têm histórico traumático, mas nos casos mais graves, os sádicos (que sentem prazer em provocar dor) e serial killers (assassinos em série) possuem disfunções cerebrais/biológicas, traumas neurológicos e traumas de infância, como abuso sexual, agressão física e separação dos pais. “A maioria dos presos nas cadeias é psicopata”, aponta.

10 PROFISSÕES QUE MAIS ATRAEM PSICOPATAS

1º - CEO (diretor executivo)
2º - Advogado
3º - Profissional de mídia (TV/Rádio)
4º - Vendedor
5º - Cirurgião
6º - Jornalista
7º - Policial
8º - Líder religioso
9º - Chef
10º - Funcionário público

Fonte: revista britânica The Week

Pesquisadores da Universidade do Alabama, nos Estados Unidos, afirmam que é comum que os psicopatas recorram à violência física e sexual com frequência, mas nem todos são violentos e nem todas as pessoas violentas são psicopatas.

10 MANEIRAS DE IDENTIFICAR UM PSICOPATA

. Não sentem culpa (a culpa é sempre dos outros) nem remorso.
. Mentem em benefício próprio e têm comportamento manipulador.
. São calculistas e nunca ficam indecisos.
. São egocêntricos e têm uma autoestima elevada.
. Tem boa oratória, são simpáticos e causam boa impressão.
. Podem demonstrar crueldade e ficam aborrecidos facilmente.
. Têm um estilo de vida parasitário (vivem à custa de outro).
. Nos relacionamentos, são insensíveis e não criam vínculos ou compromissos.
. São irresponsáveis e tendem a ser promíscuos, com vários relacionamentos breves.
. Se forem inteligentes o suficiente, ninguém vai perceber.

Fonte: Revista Linda - ano 9, nº 100, março 2016 (adaptado).

Texto: Gabriel Rodrigues.

Revisão: Marielle Rodrigues de Oliveira.
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