3 de novembro de 2015

Redes sociais como metáforas da vida



Para quem não consegue viver sem internet e leva a vida social dentro da rede social, é difícil permanecer ileso vivendo nesta era digital. A sociedade nunca esteve tão conectada à internet em seus gadgets como antes. Segundo a agência de telecomunicações da Organização das Nações Unidas (ONU), mais de um terço da população mundial está on-line. As redes sociais influenciam internautas que passam horas em frente ao seu computador ou celular, interagindo com outras pessoas, buscando informações e entretenimento a todo instante. Claro que ficar o tempo todo na internet não é saudável, por isso se faz necessário saber dividir o tempo.

Vamos rever a rotina: acordar ao som do despertador, ver o feed de notícias com um olho fechado e o outro aberto, ir para o emprego, para a faculdade ou para a escola. No intervalo, conferir o que os amigos andam escrevendo nas redes sociais e ler as novidades dos seus blogs e sites favoritos. Paralelamente e, sempre que possível, enviar imagens, fotos, vídeos e áudio. Terminar as tarefas do dia sem perder o foco com o tentador sinal sonoro ou com a luz piscante do celular (ou pelo menos tentar). Ir a algum lugar, fazer o check-in, tirar um selfie sozinho ou com os amigos, atualizar o status, assistir alguns vídeos, checar o e-mail, jogar um pouco e finalmente ir dormir. Mas não sem antes dar aquela última olhada em todas as redes sociais para se certificar de que você não está perdendo nada, até pegar no sono e deixar o celular cair no rosto. Você se identifica com essa rotina?

As redes sociais também podem servir como metáforas da vida. Entenda:

Facebook -
 a vida que temos;

Instagram - a vida que queremos;
Snapchat - a vida que mostramos;
YouTube - a vida que vemos;
Tumblr - a vida que sonhamos;
Twitter - a vida que tivemos;
Pinterest - a vida que nunca teremos.

DESCONECTADOS


Os brasileiros aderiram a uma tendência norte-americana que visa acabar com a mania de ficar o tempo todo no celular e incentivar conversas físicas (em outras palavras, ajudar a curar o antissocial). A brincadeira consiste em empilhar todos os celulares em cima da mesa quando estiver com os amigos reunidos, seja no bar, no restaurante ou na lanchonete. O primeiro a tirar o celular da pilha paga a conta.

"Eu temo o dia em que a tecnologia ultrapasse nossa interação humana, e o mundo terá uma geração de idiotas" - Albert Einstein. 

PARTICIPE

Quanto tempo por dia você passa na internet? Deixe seu comentário.

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