A série a seguir foi escrita pensando em quem aprecia estórias de suspense policial, envolvendo crime passional fictício. Longe dos cinemas, este é um prato cheio para aguçar o imaginário. As imagens são meramente ilustrativas e não possuem relação com as obras reais. Acomode-se e faça boa leitura acompanhado de um pacote de pipocas.
A HISTÓRIA
Inverno de 1974. Lá fora a neve continuava a cair silenciosamente na escuridão da madrugada. Quando se levantou e olhou pela janela, seu carro se transformara numa colina branca e fofa à beira da estrada. Phoebe serviu o café e sussurrou baixinho no ouvido de Henry, que estava deitado na cama do albergue: "Está combinado, irei colocar a dose certa de veneno na sua bebida durante uma ocasião especial em que eu mesma farei com minhas próprias mãos". Phoebe guardou o frasco na bolsa e se despediu, dando-lhe um último beijo.
Henry era médico e planejou o assassinato. Com cautela, ela entrou na mansão antes do amanhecer. Acendeu um cigarro e planejou os detalhes finais para que o plano de envenenar seu marido fosse executado com precisão. Pouco tempo de romance foi o suficiente para desejarem o dinheiro de Paul.
A HISTÓRIA
Inverno de 1974. Lá fora a neve continuava a cair silenciosamente na escuridão da madrugada. Quando se levantou e olhou pela janela, seu carro se transformara numa colina branca e fofa à beira da estrada. Phoebe serviu o café e sussurrou baixinho no ouvido de Henry, que estava deitado na cama do albergue: "Está combinado, irei colocar a dose certa de veneno na sua bebida durante uma ocasião especial em que eu mesma farei com minhas próprias mãos". Phoebe guardou o frasco na bolsa e se despediu, dando-lhe um último beijo.
Henry era médico e planejou o assassinato. Com cautela, ela entrou na mansão antes do amanhecer. Acendeu um cigarro e planejou os detalhes finais para que o plano de envenenar seu marido fosse executado com precisão. Pouco tempo de romance foi o suficiente para desejarem o dinheiro de Paul.
Minutos se passaram. Paul sufocado caiu no chão, ficou pálido e inconsciente, enquanto Phoebe assistia minimamente. Parecia que Paul estava morto, mas com muito esforço conseguiu abrir os olhos novamente. Phoebe desesperada gritou para que não lutasse contra a morte, pois sua hora de partir tinha chegado. Paul tentou reagir segurando em suas pernas e fez com que ela caísse, mas não resistiu e morreu. Desorientada, Phoebe ligou para Henry: "O trabalho está feito. Paul caiu no chão da sala e agora não sei o que fazer", desesperou-se. - "Mantenha a calma Phoebe, ligue para o xerife Bree e logo estarei aí com ele. Não deixe evidências e nada que possa nos incriminar!", disse Henry do outro lado da linha. Henry fingindo ser o médico da família, acompanhou o xerife para examinar o corpo e averiguar o caso. Phoebe colocou um roupão, bebeu vários copos de vinho e fingiu estar abatida. Tempo depois, xerife Bree chegou acompanhado de enfermeiros e policiais que entraram pela porta principal. Phoebe comunicou o xerife com muita veracidade em sua lamentação, enquanto Henry fazia uma rápida análise no corpo para constatar os fatos. Phoebe fingindo tristeza começou a chorar desesperada.
Sentada em uma poltrona no canto da sala, Phoebe fumava um cigarro atrás do outro, respondendo dezenas de perguntas. Xerife Bree era amigo de Paul e não podia se quer imaginar que Phoebe teria envenenado seu próprio marido. Ela olhava discretamente a cada minuto para Henry, que fazia anotações num bloco de notas. De repente, Phoebe observou que o frasco de veneno estava no chão e fazia sinal para Henry acendendo o isqueiro. O xerife andava de um lado para outro procurando por evidências. Foi aí que pisou em cima da pista que desvendaria o crime cometido naquela noite.
Leia a segunda parte desta série, aqui.
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